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Hoje, é um dia especial para todos nós. Não, não é natal, nem páscoa, nem carnaval, nem nada do tipo. Eu irei contar detalhes de quando eu era adolescente. Para começo de conversa, eu não morava em Beacon Bay, mas sim, em Estranhópolis. Lá era uma vila "pacata", só que cheia de alienígenas que abduzem um morador, pois foi o que aconteceu com a belavistense Laura Caixão, que agora, continua a residir em Estranhópolis, ainda desconhecida.
Esta é minha mãe. Ela se chama Greta Obsell. A mulher era generosa e não era ambiciosa. Queria tudo no nível adequado.
Esta é minha mãe. Ela se chama Greta Obsell. A mulher era generosa e não era ambiciosa. Queria tudo no nível adequado, não mais do que certas pessoas que moravam naquela cidade mal-assombrada. Citarei um exemplo: os irmãos Vicundo. Fizeram do filho de Olívia, um cobaia e o coitado morreu de tanto ser testado em experiências malucas. Foi por isso que saí de lá. Foi o medo... O temor de que algo ruim acontecesse comigo. Não sente no fundo do coração? Dos sentimentos?
Naquela época, minha comida preferida eram as tortas que minha mãe fazia. Certo dia, resolvi cozinhar para ela ver meus dotes culinários (o que eu não tenho hoje em dia).
Naquela época, minha comida preferida eram as tortas que minha mãe fazia. Certo dia, resolvi cozinhar para ela ver meus dotes culinários (o que eu não tenho hoje em dia). Minha mãe dizia que iria fazer a comida, e eu sempre respondia tranquilamente.
- Filho, vou fazer suas tortas! - gritava minha mãe, lá da sala.
- Não é necessário, mãe. Já estou fazendo. Espero que a senhora goste.
- Tá bom, mas não vai me queimar este fogão! - gritava minha mãe, em um tom meio tranquilo e meio bravo.
Na hora do almoço, minha mãe prestigiava a torta, deliciosamente. De tanto ser carismática, começamos com os assuntos adequados, do dia a dia. Do tipo: "O tempo está agradável ultimamente, não?", e eu sempre tive mais relacionamento com a minha mãe do que meu pai.
Como eu dizia, minha mãe prestigiava minha torta. E eu ainda sinto saudades de seus elogios, de suas crenças... Ela era muito importante em minha vida.
Como eu dizia, minha mãe prestigiava minha torta. E eu ainda sinto saudades de seus elogios, de suas crenças... Ela era muito importante em minha vida.
- Bela torta, filho. É de presunto e queijo?
- Sim, mãe. E ainda preparei algumas de atum. Não devem estar muuuuuito gostosas...
- Não diga isso, filho! Deve estar uma delícia!
- Mas mãe, eu mal comecei a praticar meus dotes culinários, e a senhora já vem jogando crença para cima de mim?
- É para seu bem, filho... Conseguirá uma namorada no futuro e se casará com ela!
- Não tenho muita certeza disso, mãe. Vou tentar isso quando eu tiver uns 30 anos. Eu só tenho 15 anos, no momento.
Minutos depois de conversa, na porta, havia um ser azul puro. Minha mãe já ia se assustando, pois era um alienígena.
Segundo minha mãe, seu nome era Kim Narganes. Um nome completamente diferente. Mas enfim, se era para cumprimentar o trato está feito.
Segundo minha mãe, seu nome era Kim Narganes. Um nome completamente diferente. Mas enfim, se era para cumprimentar o trato está feito.
CONTINUA...