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Traço Doméstico (TS4)
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A noite já estava viva lá fora, e voltando a classe média baixa, mais conhecida como irmãs Caliente; Nina ainda tentava se recuperar de ter perdido a Don. Ela tinha mais tempo pra ficar consigo mesma, agora que a irmã simplesmente saia de casa no meio do nada, sem dar explicações. As contas vinham lotando o correio da casa, então, era hora de trabalhar com algo que ela sempre quis: Culinária. Conseguiu um empreguinho meio fajuto como caixa de Drive-Thru. Mas já era um começo. Mas o paradeiro da irmã ainda era desconhecido?

No dia seguinte, Dina ligou para Vladmir, tentando acertar o que aconteceu dois dias atrás. Ele concordou, dizendo: “Hmpft. Está bem. Não tenho nada melhor para fazer mesmo...”. Ele apareceu alguns minutos depois. Dina veio cumprimentá-lo.

– Amor! – gritou.

Nova Belavista - Capítulo 3 (01)

Não. Não. Senhor Caixão para você, senhorita Caliente. Mas chega de papo furado. Eu sei muito bem que você e o Don estão juntos.

– Não. Não. Senhor Caixão para você, senhorita Caliente. – resmungou. – Mas chega de papo furado. Eu sei muito bem que você e o Don estão juntos.

– Eu e Don Lotário? – desprezou. – O que eu queria com aquele espantalho?

– Ora, vamos. Dina. Eu não sou nenhum idiota. Eu percebo bem quando você está mentindo. Admita.

– Bem, confesso que NOS CONHECEMOS... – confessou.

– Pode falar Dina. Você o ama. – disse.

– Bem, se é assim que você põe, então sim. Eu o amo. – Dina confessou.

Nova Belavista - Capítulo 3 (03)

Podemos ser amigos, Dina. – Vladmir propôs. – Apenas bons amigos e nada mais.

– Podemos ser amigos, Dina. – Vladmir propôs. – Apenas bons amigos e nada mais.

– Não, não. – Dina negou. – Eu quero ser mais que a sua amiga. Quero ser sua esposa?

– Que bela demonstração, Dina. – Vladmir disse. – Eu sei que você quer só o meu dinheiro.

– Bem... Eu... Ehm... Eu... – Dina gaguejou. “Ele ainda vai casar comigo, não vai?”, pensou. “Mesmo ele sabendo que eu amo o Don.”

– Não sou tonto. – Vladmir falou. – Não sou nenhuma besta, se você quer saber. Cancelei nosso casamento.

– Como?! Como assim?! – Dina protestou.

– Não vai haver mais casamento. – Vladmir repetiu. – E se você quer dinheiro, é só me pedir, Dina. Caso você estiver passando por um momento ruim...

Nova Belavista - Capítulo 3 (07)

Não diga mais nada. Você ainda vai se arrepender muito por isso, Vladmir. Muito.

– Não diga mais nada. – interrompeu-o, incomodada. – Você ainda vai se arrepender muito por isso, Vladmir. Muito.

Vladmir decidiu deixar a casa. Discutir com uma pessoa irritada não é elegante – e várias vezes podem causar homicídios. Dina estava começando a ser tomada pela raiva. Ela entrou em casa e se pôs a pensar.

“Quem ele pensa que é?”, disse Dina. “Bom, o velho vai esquecer isso logo. Então, vou ter um pouco mais de calma e pegar mais leve.”. Pegando uma lista telefônica, Dina procurou um número específico. Depois de deslizar o dedo pelas páginas várias vezes, encontrou o número, ligou para ele. Depois que ela desligou o telefone, pensou: “Isso deve dar para o gasto. Sem contar que vai ser vantajoso para mim.”.

Nina chegou às 20h, como de costume, em casa. Encontrou Dina, com os braços cruzados, sorrindo, enquanto uma mulher com vestes estranhas pronunciava palavras estranhas pela sala.

Nova Belavista - Capítulo 3 (09)

Fale baixo, tonta. Ela está pondo magias que tragam dinheiro e romance para casa!

– Dina? – perguntou. – O que está acontecendo?

– Fale baixo, tonta. – Dina retrucou. – Ela está pondo magias que tragam dinheiro e romance para casa!

Nina desprezou isso automaticamente, mas deixou acontecer. Tomou um banho rápido e desceu as escadas novamente, quando a cigana havia terminado.

– Obrigado por ligar para a nossa companhia. – falou a cigana.

– De nada. – falou Dina. – Aqui o seu dinheiro.

A cara de satisfação da cigana desfez-se em poucos segundos. O preço correto pelo serviço seria algo entre § 500, mas recebeu apenas § 100.

– Menina, onde está o resto de meu pagamento? – protestou.

– Está aí. Acho que isso é suficiente pelo que fez. – respondeu, convencida.

Nova Belavista - Capítulo 3 (11)

– Está muito enganada, queridinha. – indignou-se a cigana. – Você mexeu com forças além do seu alcance.

– Está muito enganada, queridinha. – indignou-se a cigana. – Você mexeu com forças além do seu alcance.

A cigana gesticulou no ar e aparentemente, nada aconteceu. Depois, virou-se para Dina e reclamou.

– Vejo escuridão no seu caminho, menina. Mude sua postura enquanto é tempo. – a cigana falou. – Ah. Tem um grãozinho de feijão no seu dente, melhor ver isso.

A cigana retirou-se. Dina se olhava no espelho, em busca do feijão inexistente?

– Dina... – falou Nina – Estou com medo. O que ela pode fazer conosco? Pense nas consequências!

– Ããããh – Dina falou, enquanto ainda procurava o feijão.

Nova Belavista - Capítulo 3 (12)

Tudo parecia ocorrer bem, até que o próprio Miguel apareceu na sua frente. Mas havia algo diferente. Ele estava mais jovem. Talvez fosse o feitiço da cigana fazendo efeito.

A lápide que as irmãs tinham na sala havia se quebrado. A lápide de Miguel Solteirus, o ex-marido de Dina, quebrou sem nada ter batido nela. Tudo parecia ocorrer bem, até que o próprio Miguel apareceu na sua frente. Mas havia algo diferente. Ele estava mais jovem. Talvez fosse o feitiço da cigana fazendo efeito?

– Dina! – gritou Miguel – Eu vou te matar!

Miguel partiu para bater em Dina, mas Nina a defendeu.

– Um segundo, Miguel. – Nina pediu. – O que ela te fez?

– Ora, você não se lembra, Nina? – perguntou Miguel. Como se tivesse lembrado algo, bateu sua mão na própria testa. – É claro. A cobra da sua irmã te fez ficar em casa, não é?

– O quê? Para quê? – Nina continuava confusa.

Nova Belavista - Capítulo 3 (13)

Pobre e inocente Nina. Sua irmã me matou. Não acredite nesse louco, Nina! – gritou Dina.

– Pobre e inocente Nina. – completou Miguel. – Sua irmã me matou.

– DINA! – gritou Nina. – ISSO É VERDADE?!

– Não acredite nesse louco, Nina! – gritou Dina.

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