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Alguns anos depois...
— Olá, alunos! Meu nome é Liliam Vasconsellos e eu serei a nova professora de vocês! A antiga professora de vocês Marisa Cortês, me contou um pouco sobre vocês, apesar de algumas pequenas exceções, ela saiu porque ofereceram á ela uma ótima oportunidade de trabalho, então, ela não pode recusar, então, eu estou aqui, substituindo ela. Eu espero me dar muito bem com vocês! Ela me falou o nome de cada vocês, mas eu esqueci todos! Mas, vamos nos conhecer melhor! Quero que contem um pouco sobre cada um de vocês.
A professora foi conhecendo cada um de seus alunos: Perguntou qual era o nome, se tinha pais, se morava com eles, se eram casados, separados. Perguntou se tinha irmãos, sobre o que gosta de fazer, e sobre a matéria favorita e a que menos gosta na escola. Logo logo, ela se deu bem na escola, mas se atrapalhou em algumas ocasiões, mas ela acabou se dando bem com eles!
— Então, alunos! Gostei muito de conversar com vocês! Bem, mas olha a hora! Vou passar uma atividade bem simples de matemática pra vocês, nada dificil, ok? Vai valer ponto para o próximo bimestre! Como não estou com o diário aqui, vou anotar os pontos de vocês assim que eu recebê-lo. — Falou a professora, se dirigindo ao quadro negro.
— Aí, Laura! Eu não sei você, mais amei essa professora nova! — Exclamava Bete.
— Eu também adorei essa professora nova, Bete! Só espero que ela não passe muita atividade nesses últimos dias.
— Gente, essa professora é fantástica! Gostei muito dela! Espero que ela nos dê pontos de graça, assim podemos passar de ano bem mais rápido! Hehehe — Falava João com seus colegas de classe.
— Aqui está, gente! Acabei de postar todas as atividades que vocês irão fazer! Como eu disse, nada dificil, eu acredito que vocês já estudaram tudo isso! Bem, valerá muitos pontos, quando acabarem me deem seus cadernos para que eu possa dar visto!
— Ei, Bete, Bete! — Gritava João, se dirigindo á mesa da colega.
— Oi, João? — respondeu Bete.
— Me empresta o seu apontador? O meu quebrou... —
— Ér.. É... Mas é claro, João! Claro que te empresto, vou pegá-lo!
De alguma forma, João mostrou um grande sorriso á sua amiga Bete. Não se sabe ao certo o que foi aquilo, mas Bete o retribuiu dando outro sorriso, mas, um pouco envergonhada.
— Bem, aqui está, João... — Disse Bete
— Poxa! Muito obrigado Bete! Você é a melhor! Não sei o que eu faria sem você! — Falou João, se dirigindo até a sua carteira.
— Laura! Você viu aquilo? Eu não sei explicar, mas foi tão.. tão... mágico! Ele me olhou de um jeito tão bonito, e eu fiquei toda sem graça perto dele. — Falou Bete, um pouco tímida.
— Hahaha! Eu sei muito bem o que é isso! E se chama amor! Tá na cara que ele gosta de você! E você gosta dele! O sorriso que ele fez á você já confirmou tudo! — Disse Laura.
— Aí, Laura! Para de graça! Sua boba! Nós somos apenas amigos!
— Há! Eu sei como é... Mas não precisa disfarçar amiga. Olha, eu também estou assim. Não tem o Vladmir? Então, sempre aos recreios ele costuma brincar de escorregador comigo, quando a eu e você não estamos pertos! E de vez em quando, ele vem lá em casa brincar comigo. Ele é tão bonito! Eu gosto de verdade dele!
— Nossa! Mas se for assim mesmo comigo e com o João, vamos esperar o momento certo pra isso.
— Bem, como seja, Dona Bete Apaixonada pelo João! Vamos fazer logo essa atividade, daqui á pouco é o recreio, e se não fizermos a tempo, poderemos ficar o recreio inteiro aqui, na sala. Já pensou?
— Nossa! Meu Deus do céu! Quanta frescura! Aquela Bete Simovitch viaja de mais nas coisas frufrus de... Eu te amo! Tipo, nada á ver! Onde já se viu isso? O João apareceu por lá dando uma de galã de SimWood e aquela Bete fica se derretendo toda por ele! Quantos anos ela tem? 3? Essa menina não tem consciência! — Falava Ricardo, com um certo desgosto.
Depois de um tempo, todos entregaram suas atividades, o sinal bateu e todos correram lá pra fora: era recreio!
— Laura, o quê você trouxe?
— Eu trouxe um sandúiche de pasta de amendóim com geleia, com um suco de laranja. E você?
— Teve festa minha lá em casa esses dias, então sobrou bolo até de mais e minha mãe pediu pra eu levar, mais uma garrafinha de suco de maracujá!
— Legal! Ei, olha só!
— O quê?
— O Vlad e o João estão jogando Futebol lá na quadra! Vamos lá ver eles?
— Simbora!
— Vai Vlad! Você faz gol!!! Vai Vlad!!!
— Vai João! Você consegue defender essa!
— Droga!!!! Foi quase!!! Vocês viram meninas??! Por pouco eu fazia gol! — Falou Vladmir.
— É Vlad, não foi desta vez... — Falou Laura, um pouco chateada.
— Peguei!!! Ufa!!! Você viu isso, Bete?
— Issaí João! Que bela pegada! Você foi incrível!!!
— Você viu Bete? Pela primeira vez eu pego a bola! Hahaha! Foi incrível!
— Eu também gostei muito, João, heheheh... Me desculpa por aquele sorrisinho na sala, eu tava meio sem graça...
— Nem precisa se desculpar Bete! Eu é que devo desculpas por fazer você de boba...
— Não, não! Que isso, João! Pelo contrário! Eu é que te devo desculpas...
— Sabe, Bete? Eu... Eu... gosto de você. Realmente gosto de você.
— Eu também.
— Bete... Não fala nada.
João deu um beijo na bochecha de Bete. Ela era sua melhor amiga e tê-la por perto era um milagre dos Deuses!
— Bete, eu gosto muito de você!
— Eu também, João! Eu também... Você é meu melhor amigo, não vou te deixar nunca!
Enquanto João e Bete estavam lá, conversando, uma menina aparece discretamente escondida perto de um dos brinquedos, espionando tudo o que acontecia lá. Era Tatiana Castillo.
— Hahaha! Quem você pensa que é, Bete Simovitch? Sua idiota! Trouxa! metida! Roubando o MEU HOMEM nas minhas costas! E ainda por cima beijando ele! Aff! Você vai se arrepender Bete Simovitch, você nunca mais vai pegar um homem na sua vida, vai morrer sozinha, otária! Isso vai te dar uma lição de nunca mais roubar o Joãozinho de mim! Ela deve ter feito a cabeça dele! Ah, se eu pego, ah se eu pego... Não vou pode ser hoje, nem amanhã, mas quando você menos esperar, eu vou pegar você, e vou te moer! Vou acabar com a sua raça! Me aguarde, Bete Simovitch, me aguarde. — Reclamava baixo Tatiana, extremamente zangada.