Propriedade O conteúdo desta página é de propriedade de EiSSy. A menos que a edição seja construtiva ou de poucos detalhes, peça permissão ao autor para editar a página. |
Michael está em sua casa com a parceira de trabalho Mandy, quando seu celular toca.
– Alô?
– Oi, é o senhor Michael Owen, detetive particular?
– Eu mesmo.
– Olá, Michael. Aqui é Vladmir Caixão.
– Senhor Vladmir, fico satisfeito por ter me ligado!
– Resolvi te contratar.
– Esplêndido! Começarei as investigações imediatamente.
– Grato, Michael!
Vladmir desliga o telefone.
– Pelo que ouvi, você conseguiu o trabalho, Michael! Que ótimo.
– Nós conseguimos – disse Michael. Mandy sorri.
– Vamos, então?
– Vamos.
– Onde pretende ir?
– Aos arredores da casa de Don, já que não podemos investigar a casa dele.
– Bacana. Então, não percamos tempo, vamos lá!
Ao se preparar para sair de casa, Michael encontra um bilhete no quintal de casa:
“Vá ao Parque Bosque”
_Ahñ? – faz Michael – Veja, Mandy.
Ao ler o papel, Mandy apenas exclama:
– Uau... Quem deixou esse bilhete aqui?
– Não faço a mínima ideia. Acha que devemos ir pra lá?
– Bom... Creio que não temos nada a perder.
– Vamos até lá, então!
Ao chegar, Mandy e Michael começam com as investigações. O parque estava completamente vazio. Após algum tempo investigando, Mandy grita:
– O QUE É ISSO?
Michael vai correndo saber o que aconteceu.
– O que houve?
– Veja com seus próprios olhos – diz ela, apontando para um saco ensanguentado, que estava dentro de um buraco que ela mesma cavou.
– Meu Deus! Mas... o que é isso no chão? – pergunta Michael, ao ver um papel ao lado do saco.
– A identidade de Don! – exclama Amanda, surpresa.
– Cara... o Don não sabe nem sequer esconder as provas do crime! É uma anta...
Amanda ri.
– Foi melhor pra nós afinal, Michael.
– De fato. Vou ligar agora mesmo pra delegacia para virem investigar isso.
– Sim, faça isso.
Michael comunica à polícia a grande pista e os aguardam no carro. Uma viatura chega.
– Olá – diz Michael. Somos os investigadores que lhes chamaram, sobre o caso de Laura.
– Bom dia. Sou Edward, o perito que veio cuidar do caso. Grato pelo trabalho. Vamos agora cercar o local. Por favor, retirem-se.
– Claro, Edward. Vamos embora imediatamente, estávamos apenas aguardando sua chegada.
Os investigadores se retiram e Edward entra em ação. Rapidamente recolhe o saco e a identidade do suspeito, procura mais evidências, e se lembra das câmeras de vigilância espalhadas pelo parque. Consegue autorização para investigar as imagens e leva as evidências achadas pelos detetives até a delegacia para perícia. Passadas algumas horas, analisando o vídeo, Edward não acredita no que vê.
– Então foi você mesmo, Don...
O relatório da perícia do saco é concluído e é encontrado digitais de Laura. Tudo pronto para prender Don. O perito corre até a sala do delegado.
– Delegado John! Não acredita no que eu descobri!
– Acalme-se e se sente, Edward. – O perito obedece.
– Já temos provas o suficiente para prendermos Don! Veja o relatório – diz ele, entregando os resultados da perícia a John.
– Oh, Deus! Pode se retirar, perito Edward. Ótimo trabalho.
– Grato, delegado. Com licença. – Edward sai.
John se comunica com os policiais de plantão.
– Atenção, policiais! Já temos provas o suficiente para prender o suspeito Don Lotário, do caso 169150. Já sabem o que fazer!
Pillar e Peter, os policiais que receberam o comunicado, vão imediatamente para a casa de Don para dar a voz de prisão a ele.
– Chegamos – diz Peter.
– Ao trabalho, então!
Os policiais batem na porta. Segundos depois, Don os atende.
– O que querem?
– Você está preso pelo sequestro de Laura Solteirus Caixão.
– O QUÊ?
– Recomendo abaixar seu tom. Qualquer palavra pode e será usada contra você no tribunal. Vamos logo. – diz Pillar, algemando Don.
– M-mas eu não fiz nada!
– Será melhor dizer logo onde está Laura.
– Eu não sei, eu não sequestrei ela.
– Cale-se e entre na viatura!
– Tem certeza que quer que eu faça isso com a clone?
– Exatamente! E FAÇA ISSO JÁ POIS ESTOU MANDANDO!
– Mas, chefa...
– VAI LOGO, MERDA!
– Ok... – Ele se retira.
De repente, a nave começa a chacoalhar violentamente.
– Mas o que é isso?!
Um alien aparece.
– A NAVE ESTÁ CAINDO!
– O QUÊ?! FAÇA ALGUMA COISA, PESTE!
Outro chacoalhão, desta vez mais forte, faz a ET Rainha cair no chão.
– JÁ ERA! – disse o alien – VAMOS MORREEEEEEEEEEEER!