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Traço Doméstico (TS4)
Propriedade
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– Oh, maravilhoso! No fim, o tal do Don serviu pra alguma coisa: encobrir a verdade! Incrível, não é preciso nem inventar uma mentira, os próprios otários já fazem isso eles mesmos! Ora, melhor para mim. Menos trabalho, afinal! Sei de alguém que vai gostar dessa notícia...

Alguém bate a porta.

AGVV - Foto 19

– Ora... quem é?
– Sou eu

– Ora... quem é?

– Sou eu – era o médico da nave, que havia tirado a memória de Laura.

– Ah, é meu verdinho favorito! Entre, por favor, “doutor”!

– Desculpe Rainha, mas se lembra daquele Rejuvenescedor, em fase de testes?

– O que tem aquilo? Deu finalmente certo?

– Infelizmente, não. Eu o testei na cobaia de vestido vermelho, mas devo ter misturado algum ingrediente errado, e ela foi clonada ao invés de rejuvenescida! O que eu faço com a clone?

AGVV - Foto 20

Sei lá, se vira!

– Era só o que me faltava! Sei lá, se vira! Eu tenho coisa mais importante pra fazer, não vê? – disse, apontando para o monitor, que estava sintonizado em Belavista.

– Oh sim, desculpe pelo inc...

AGVV - Foto 21

Tive uma ideia fabulosa!

– ESPERE! Tive uma ideia fabulosa! – disse a ET Rainha, esboçando um sorriso de dar medo.

~*~

Já fazia uma semana que Laura desaparecera. Vladmir havia feito aniversário nesse tempo, mas não tinha ânimo algum para comemorar.

Ele estava com Dina em sua casa, desconsolado.

AGVV - Foto 22

– E aí, eles têm algum sinal sobre o sequestro de Laura?

– E aí, eles têm algum sinal sobre o sequestro de Laura? – Dina queria se aproximar de Vladmir. Gananciosa, planejava aplicar o velho golpe do baú.

– Nenhum sinal dela. Na verdade, não foi confirmado ainda que ela foi sequestrada.

– Ora, mas está óbvio que é sequestro!

– Como pode ter tanta certeza?

– B-bom... Pelas evidências.

– Acha que quem a sequestrou?

– Hum... O Don, claro.

– Eu sabia. Se até você acha que é ele, então deve ser verdade.

– Sem dúvida.

Houve uma pausa. Dina resolve inventar uma mentira.

– Olhe, vou falar a verdade: Vi quando Don puxou um saco para o porta-malas de um carro e indo embora, imagino ser La...

AGVV - Foto 23

– O QUÊ?

– O QUÊ? EU SABIA! CANALHA! VOU COMUNICAR À POLÍCIA AGORA MESMO!

“Há há! Mas esse velho acredita em tudo, mesmo!” – pensava Dina.

– Venha comigo! – dizia Vladmir, puxando Dina para o carro e partindo com tudo até a delegacia.

Assim que chegam, ele estaciona o carro e entra como um foguete na delegacia, acompanhado por Dina.

– Bom dia – Vladmir se dirige à recepcionista – você é...

– Gianna – responde a recepcionista, cordialmente.

AGVV - Foto 24

– Preciso conversar com o delegado imediatamente.

– Preciso conversar com o delegado imediatamente, senhorita Gianna!

– Desculpe senhor, mas ele não está. Gostaria de deixar algum recado?

– Maldição! Eu o espero, então. Quando ele chega?

– Duas da tarde.

Vladmir olhou o relógio. Ainda eram oito da manhã.

– Vlad, nós voltamos depois. Porque não damos um passeio pela cidade enquanto isso? Você precisa relaxar, eles vão encontrar a Laura!

– Você tem razão, Dina. Obrigada senhorita Gianna, voltamos depois – disse Vladmir, despedindo-se da recepcionista.

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– Porque não vamos a um restaurante?

– Porque não vamos a um restaurante? – sugeriu Dina.

– Não estou com cabeça, Dina. Desculpe.

– Eu insisto! Você precisa se divertir! – Dina puxou Vladmir pelo braço até o restaurante, que ficava do outro lado da rua. Ela fez a reserva e apontou para Vladmir uma mesa perto da janela com lugar para duas pessoas.

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O garçom chega para anotar o pedido.

Eles se sentam e o garçom chega para anotar o pedido.

– Bem-vindos, o que vão querer?

– Olá... Luke – diz Dina, olhando para o crachá do garçom. - Eu quero um salmão grelhado e um suco de laranja. E você, Vlad?

– Hum... uma rabanada, por favor.

– Ok, já já trago o pedido de vocês.

O garçom se afastou.

– Você não existe, Dina. Trazer-me à força ao restaurante.

– Estou apenas te ajudando.

– Eu sei. Obrigado.

Um sujeito aproximou-se da mesa deles.

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– Você é Vladmir Caixão?

– Você é Vladmir Caixão, esposo de Laura Caixão, a desaparecida?

– Exato. Por quê?

– Eu sou Michael Owen, detetive particular. Poderíamos conversar a sós?

– Claro. Eu volto logo, Dina.

Vladmir e Michael saem do restaurante.

– A polícia não vai te ajudar. Andei conversando com vizinhos que relataram um suposto barulho de avião e um “clarão” mais ao menos na hora que Don diz que ela desapareceu.

– Conversa fiada.

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– Contrate meus serviços e não vai se arrepender.

– Contrate meus serviços e não vai se arrepender. Tome meu cartão, nós conversamos mais tarde.

Vladmir volta ao restaurante.

– O que aquele cara queria?

– Me ajudar com o caso de Laura.

O pedido chega à mesa dos dois.

– Aqui está. Bom apetite.

– Obrigado, senhor Luke – agradece Vladmir.

O garçom vai embora. Dina resolve dar sua opinião:

– Não acho que seja uma boa ideia contratar os serviços dele.

– Por quê?

AGVV - Foto 29

_Esses detetives particulares hoje em dia não servem pra nada.

– Esses detetives particulares hoje em dia não servem pra nada. Melhor confiar na polícia.

– Bom, quanto mais ajuda, melhor. Mas vou pensar no que fazer.

Os dois terminam de comer.

– Garçom! – chama Vladmir.

– Pois não?

– A conta, por favor.

O garçom Luke entrega a conta e Vladmir lhe dá o dinheiro.

– Creio que podemos ir, não, Dina?

– Pode ir, eu tenho que fazer algo antes.

– Eu lhe espero.

_NÃO! Q-quer dizer, n-não precisa. Obrigado Vlad, mas não precisa.

– Tudo bem.

– Nos vemos amanhã?

– Ok.

– Qualquer coisa que descobrir, me liga.

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